sexta-feira, 2 de maio de 2008

Malas prontas, abres a porta e se esvai, deixa pra trás toda a sombra e a dor que não sai, me desprendo de mim em graças de dor, não sei se já chorastes nesta vida por falta de um amor. Sem desmedida passo por todos os lugares do que restou, sonhos, pesadelos de morte, eis o que sobrou. Uma alam perdida, uma cicatriz, uma vida, o vento levou.
Meu coração se quebra em milhões de partes, cacos, restos, o que mais sobrou, teu alento se foi, meu contentamento esgotou e as nossas flores murcharam... só sobrou vento...

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