domingo, 13 de julho de 2008

Estamos à mercê do tempo,
somos som e silêncio,
somos o absurdo do tormento,
somos a paz sem contatentamento...

Sou tua a cada instante que nos vemos
Me desespero de forma incerta
Na hora certa? Talvez...
Tenho que me contentar, me conter

Ensina-me a amar
sem desesperar-me por morrer
sem querer me jogar por aí

Dê-me apenas tua mão
Dê-me apenas um olhar
E teus lábios para beijar

O resto? Meu amor,
O amanhã já não importa
Te quero agora
Mesmo que esta rima
Esteja um pouco torta.

Nenhum comentário: