sexta-feira, 8 de agosto de 2008

A gente ama e anda de formas diferentes por aí, sem perceber só para descontrair, nossas conversas, nossas promessas coisas que eu jamais vi, se eu passo sem perceber por lagoas e lagos rupestres, me deixo levar pela paisagem silvestre.
Eu fico com os grandes nomes da música, colecionando fatos, ouvindo vozes, expressando meu desejo, fazendo coisas velozes, eu ouço as vozes que me pedem, eu tento imitar as que sucedem, o meu espaço é breve, deixo que meu olhar carregue, aquilo que minha alma perdeu.
Não me deixe agora, eu peço em vão, mas as horas de dispersão, de intimidade com a alma, o abraço já se perdeu... temos os compromissos, a velocidade, a ferocidade, a cidade amanheceu, as pessoas se deixam quando abrem os olhos e assumem os passos de uma estrada que não se conhece, mas apenas se sabe que ela afasta aqueles que querem estar sempre perto...

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