quarta-feira, 12 de novembro de 2008

As horas são como pontos lançados no escuro
Onde eu procuro encontrar a tua mão
No mais extremo absurdo
Mesmo quando está ou não

E assim me molesto incessantemente
Tentando suportar tua ausência dilacerante
As dores da solidão infinita
Embora não pareça, não consigo

Caminho apenas em círculos
Que não me levam a lugar nenhum
E o que eu quero ficando aqui?

Apenas sentir o sangue escorrer dos meus lábios
E o meu coração se partir
Encobrir meu rosto e disfarçar...

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