sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Acho que passo os meus dias a soluçar, pedindo que minha vida termine, que o amor me anime, que alguém possa existir como eu, entender o meu eu, saber como eu... será que assim eu me sentiria menos só?
Quero algo perfeito, pois inperfeita sou... mas o perfeito não existiu, e eu sei, eu sou o que sobrou...
Mas será que existe saída para a contradição sem medida?
Morte! Morte!! Morte!!! Seja minha amiga!
Eu me calo... é silêncio, é sem resposta... e assim descubro: não tem cura.

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