terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Olha para mim com os olhos de devaneio, persegue em mim uma expressão exata para o que poderia ser uma reação emocional exposta a atos físicos, que se prostram de joelhos para alcançarem piedade e redenção.
Não sei se ando agora, de mãos dadas ou de braços dados com a verdade em mim vagante e vacante ao mesmo tempo, ou se estou apenas como sombra molhada à margem da chuva que cai no firmamento...
Tudo tão enigmático de tão não real, como poderia ser real o irreal imaginário de ser possível a imaginação invadir a realidade como unica opção para a naturalidade?
Me pego novamente entre confusões mentais, entre a dialética do ser e não ser, para ver até onde sou capaz de chegar com a minha desorganização de pensamentos...

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